Misticismo, sentimento, fé ou fascinação? Andaraí desvenda os mistérios da “magia”
Há registros de prática da
magia em diversas épocas da civilização. Muitos tentaram explicar, mas poucos
conseguiram entender, juntando misticismo, sentimento, fé e fascinação. A
ciência vem tentando explicar, mas por mexer com o desconhecido, sempre fica
uma sensação de segredo no ar.
Sendo assim, a nossa história
se divide em algumas partes que iremos citar. Há muito tempo atrás, não
necessariamente à época de sua origem, a Terra já era povoada por pessoas,
seres ou criaturas mágicas. A palavra “Magia” é de origem Persa (magus ou
magi), que significa sábio. Vem dai o surgimento de algumas histórias ou
folclores da nossa humanidade. Isso nos faz lembrar Merlin, um personagem do
ciclo Arthuriano, era um mago, profeta, conselheiro e um grão-druida, alguns o
chamavam de feiticeiro. O sonho de Merlin era expulsar os saxões da Bretanha
(atual Inglaterra). Com suas previsões e conselhos, ajudou e muito outra grande
lenda, o “Rei Arthur” e também os Cavaleiros da Távora Redonda, a lutar contra
seus inimigos, e sempre a buscar tesouros como o “Santo Graal” e os 13 Tesouros
da Bretanha. Tempos depois, Merlin foi traído pela Dama do lago (sua amante),
que roubou seu caldeirão na intenção de descobrir seus segredos.
A magia não só se resume em
lendas e contos, mas também nos leva para o lado pessoal, o lado do sentimento
(O Amor). Esta sensação mágica que muitas vezes nos faz trilhar caminhos felizes
ou tortuosos. A magia do amor é dividida em várias demonstrações (Paixão,
sedução, sexo, entre outras formas de amar). Este sentimento nobre porem
diverso nos leva a lembra que não importa a forma, o importante é amar.
Como falar de magia sem lembra
da fé, a crença nas divindades seguida por muitos e praticada pelo povo que crê
no poder e na força de seus orixás, acreditando que uma força maior os protege
contra tudo e contra todos. Elas se dividem em varias linhas (Umbanda,
candomblé, mesa branca, entre outras linhas espíritas). Esta magia religiosa ou
ritualística também contou com uma grande personalidade, “Chico Xavier”, que
também praticava uma forma de magia com suas revelações e psicografia, trazendo
amparo, afago e carinho para quem o ouvia.A vida moderna nos traz outro tipo de magia, uma mistura de sentimento, fé e fascinação, nos deparamos com o ilusório e o ludibriante, no afã de sempre ganhar. É da origem do ser humano sempre procurar um modo mais prático de deter o que se quer. Sendo assim, algumas vezes por diversão, precisão ou ilusão, vamos à procura dos jogos de azar. O fascínio causado por esses jogos, muitas das vezes, nos faz ficarmos cegos para tudo e para todos. Um vício que às vezes nos traz alegrias e tristezas. E por falar em alegria, quem nunca ficou hipnotizado em frente a um grande espetáculo, como no cinema, teatro, TV, lendo um livro ou escutando uma musica. Esta magia que nos emociona de diversas formas e que nos faz sonhar que tudo aquilo que passa a frente de nossos olhos, ou por nossos ouvidos, é lindo e maravilhoso, mas às vezes cruel e meticuloso.
Em todas as nossas citações,
discriminamos uma variedade de magia (mágica, sonho, verdade, ilusão ou
espiritualidade), não importa de que forma que se vê, dentro e fora de si, o
importante é sempre acreditar que esta força maior que nos faz caminhar, nos
leva a lugares às vezes desconhecidos, mas que hoje com a magia do carnaval, a
Venenosa de Maruípe traz um grande espetáculo para vocês, com “misticismo,
sentimento, fé ou fascinação. A Andaraí desvenda os mistérios da magia”.
Senhoras e Senhores, o
espetáculo vai começar, divirtam-se!
Confira o Samba Enredo da Andaraí:
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