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21 de março de 2012

Bloco Rama Pretende se Transformar em Escola de Samba

O Bloco Rama leva, desde que foi fundado, uma multidão aos ensaios que acontecem no bairro Coroado. Em 2011, o Bloco comemorou dez anos de desfile na avenida e levou um samba de enredo cuja letra é um apanhado de trechos dos sambas anteriores. Os ensaios do Bloco Rama ão animados e acontecem na rua mesmo, bem junto da comunidade que, empolgada, participa ativamente do Esquenta.
O Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Rama foi criado em 2000 a partir de um Projeto Pedagógico desenvolvido na Escola Maria Ramalhete Correa: "Brasil, Mostre Sua Cara", tendo como tema os 500 anos do Brasil.
No dia 14/07/2000, no encerramento do Projeto Pedagógico organizado pela professora Martha Aleixo foi organizado um desfile escolar na comunidade em forma de "Bloco Carnavalesco" com o enredo "Ramalhete Vem Contar Sobre Uma Nação Guerreira", de autoria de Martha Aleixo e Zazimar.
O Bloco surgiu com a intenção de promover a integração entre os moradores das comunidades do Coroado e Santa Margarida, bairros da periferia de Guarapari. A idéia de que essa intenção poderia se tornar realidade foi a grande participação dos moradores no desfile escolar em ritmo de carnaval promovido pela Escola Maria Ramalhete Correa, localizada no bairro Coroado em Guarapari, como parte da culminância do Projeto Pedagógico.
A partir desse desfile, os moradores se reuniram e fundaram o Bloco Rama (de Ramalhete), passando então a promover eventos para custear suas despesas, principalmente a compra de instrumentos e manutenção dos mesmos.
A Diretoria do bloco não pretende apenas desfilar na Avenida. As intenções vão além, como transformar o bloco em Escola de Samba, ter sua sede própria com uma quadra e barracão, promover trabalhos assistenciais e sociais - principalmente com as crianças - e continuar a promover eventos culturais e de entretenimento.
Em 2001 o Bloco desfilou pela 1ª vez na avenida com o enredo "Coroado e Santa Margarida passado e presente em busca de um futuro melhor."
Em 2006 o Bloco se apresentou na Avenida com o enredo: "De Linhares pra Guarapari, de Guarapari para o mundo".
Já em 2007, o Bloco fez uma homenagem à conhecida ginasta guarapariense, Ana Paula Ribeiro, com o Enredo: "Ana Paula Ribeiro - Uma Estrela Capixaba".

Textos extraídos das comunidades do Orkut.
Ficha Técnica:Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Rama
Fundação: 14 de Setembro de 2000
Presidente: Vanderley Ramos Pinto (Vando);
Vice-presidente: Paulo Nascimento Oliveira dos Santos;
Cores: Verde, Azul e Branco

20 de março de 2012

Sérgio Brito Conta a História do Carnaval

O Arte com Sérgio Britto faz um especial sobre carnaval que conta a história e evolução dessa celebração milenar no Brasil e na Europa.
O público vai se emocionar, ao rever o diretor e ator Sérgio Britto -- morto no final do ano passado -- recitando poemas. Ele transporta o telespectador para a magia do carnaval declamando "Mascaras e Quadris", de Fernando Fiúza; e "Carnavalia" e "Carnavalesco", de Marcos Faria Costa.
O apresentador vai até a Grécia Antiga para falar sobre a origem da festa em rituais que já ocorriam há seis mil anos, apresentando as fortes influências da mitologia grega com o culto aos deuses.
Depois faz uma análise do carnaval brasileiro que, herdado das origens européias, rapidamente se desenvolveu com caráter nacional. Sérgio faz um pequeno histórico sobre a importância do carnaval na vida das pessoas e mostra a importância de alguns personagens do carnaval como a porta bandeira das escolas de samba.
Fala dos Cordões, dos Ranchos, da primeira música carnavalesca, de Zé Pereira, mito irreverente que criou o primeiro bloco de rua do carnaval do Rio, e dos Filhos de Gandhi, na Bahia. O programa exalta a magia da festa brasileira, com sua beleza e alegria contagiantes.

19 de março de 2012

O Bloco Papadéfus é do Balacobaco

Em meados de 1978, através de uma brincadeira de um grupo de amigos, surgiu o Papadéfu´s. Inicialmente, tratava-se de um grupo de amigos que se reuniam aos domingos para jogarem futebol de areia na Praia do Morro. Por existirem dois integrantes que participavam de todos os velórios e enterros da cidade veio o nome Papadéfu´s, da expressão popular “papa defuntos”. Este nome foi dado inicialmente ao time de futebol de areia, que também jogava futebol de campo e salão. Como time de futebol de areia, foram campeões por 4 anos consecutivos em campeonatos municipais. Posteriormente o time transformou-se em um grupo de amigos e familiares que se reuniam para pular e brincar carnaval.
Em 1999, em época de carnaval, o grupo de amigos decidiu sair às ruas dos bairros Praia do Morro e Muquiçaba e decidiram chamar o Bloco carnavalesco também de Papadéfu´s. Deste modo, o grupo foi participando dos carnavais tendo seus materiais emprestados ou doados pelos próprios participantes ou amigos. Tudo sempre muito precário. Montava-se uma improvisada aparelhagem de sonorização que seguia em cima de uma charrete alugada e puxada por um pônei. Assim seguia o Papadéfu´s, que por onde passava ganhava novos foliões e simpatizantes. O bloco reunia famílias inteiras, uniformizados ou fantasiados, reuniam crianças, amigos e muitos turistas durante os 3 dias de carnaval.
Em 2005, o desfile do Papadéfu´s passou a fazer parte do Calendário do Carnaval de Guarapari. No desfile realizado na Av. Joaquim da Silva Lima, na terça-feira de carnaval, o bloco foi acompanhado pela bateria da Escola de Samba Juventude de Muquiçaba e foi cantado o hino do Papadéfu´s. Já em 2007, os ensaios passaram a ser realizados toda semana com a participação da Escola de Samba Juventude de Muquiçaba. Isso proporcionou um grande crescimento para o bloco, que levou nesse ano 700 foliões para a avenida. Foram dois dias de desfile. No primeiro dia houve a participação da Banda Lira de Ouro e DJ e o desfile foi realizado na Av. Beira Mar na Praia do Morro. No segundo dia o bloco desfilou no Centro da cidade, na Av. Joaquim da Silva Lima com uma passagem cheia de animação e muita folia. A festa de encerramento foi realizada no Tonteria Bar e Botequim com a participação de um grupo de pagode e DJs.
O Carnaval de 2008 entrou para a história do Bloco Papadéfu´s com grandes eventos antecedendo o Carnaval do mesmo ano. Realizamos também, na Pedreira Adventures Park, o evento “Ressaca”, onde contamos com grandes atrações, entre elas a Bateria da Unidos de Jucutuquara, bi-campeã do Carnaval Capixaba. Superando todas as expectativas, em 2009, mais de 1500 foliões, em cada dia de desfile, se encantaram com a alegria do bloco e até as crianças se divertiram com o Bloco Papinha, exclusivo para os pequenos.
Em 2010, o pré-Carnaval lotou o Boteco, em nova Guarapari, levando a bateria “Mariscada” para agitar a galera presente. Além do Boteco, a bateria “Mariscada” agitou tudo nos desfiles do Centro e da Praia do Morro, levando todos os foliões e turistas presentes a cantar o hino do bloco. Cerca de 3.000 foliões brincaram com o Bloco Papadéfu’s nos dias de desfile.
2011 foi marcado pela entrada do Bloco Papadéfu’s nas mídias sociais, como seu canal no Youtube e Twitter, mostrando que além de ser o melhor e maior Bloco na avenida, o Papadéfu’s também faz parte e está preparado para a nova geração de foliões que, também, vem da internet.
Já em 2012, todos os recordes foram quebrados. O Bloco Papadéfu’s, em seu desfile na Praia do Morro, fez cerca de 7 (sete) mil pessoas (contando com a “pipoca”) pularem e brincarem o Carnaval na orla. Já o desfile do Centro, mais de 2000 (dois mil) foliões acompanharam a bateria “Mocidade Samba Show”, com muita alegria e segurança. As crianças também tiveram vez e, com seus pais, somaram mais de 6000 (seis mil) foliões pularam no Bloco Papinha. Além deste sucesso todo, os eventos realizados antes e depois como o Coquetel de Lançamento, Pré-Carnaval e Ressaca com Choppada, foram o diferencial deste ano épico na história do Bloco que é do Balacobaco!

Eis a famosa composição de Jorginho Carvoeiro, o Hino do Papadéfus:

PAPADÉFU´S É DO BALACOBACO

Quem é Papadéfu´s
Não chora atoa
Chora quando o defunto
Deixa uma mulher boa
Chora quando o defunto
Deixa uma mulher boa

Chora, chora
Até parece chuva
Chora pra consolar
E conquistar a viúva (2x)

Papadéfu´s é do balacobaco
Quando você morrer
Papadéfu´s vai chorar no seu buraco (2x)

Autoria: Jorginho Carvoeiro


Texto extraído do Site do Bloco Papadéfus.

18 de março de 2012

Mais Uma Produção da Arte Guarapariense


O Grande Prêmio do Cinema da Fitness Guarapa City traz mais uma inesquecível produção dos Filmes Classe B.
É o filmaço que virou hit no quente e ensolarado verão de 2012: "Espelhos do Samba 2".
Nesse filme, uma Escola de Samba perde a subvenção da Administração Municipal em um acidente de carros alegóricos e tem como consequência o atraso na confecção das fantasias. Após a tragédia, a escola aceita a tarefa de adquirir o produto de outras agremiações carnavalescas e passa a correr contra o tempo a fim de evitar a morte do desfile daquele ano.

Espantada, a platéia passa a ter visões de foliões fantasiados de forma semelhante a outras escolas de samba nos espelhos das lojas e temem que possam estar tendo alucinações momescas.
Não Perca!
Kisses For You!
Cê Jura, né...

14 de março de 2012

Rogerinho do Cavaco Escreve Sobre Concursos de Samba Enredo

Concurso de Samba Enredo: Alegrias e Polêmicas
Ou, “Definições e Critérios para a organização de concursos de sambas de enredo em agremiações carnavalescas”, por Rogerinho do Cavaco.
Enredo é o que podemos dizer, o esqueleto de uma narrativa, aquilo que dá sustentação a história, ou seja, é o desenrolar dos acontecimentos. É também um relato de fatos vividos por personagens e ordenados em uma sequência lógica e temporal, enredo é o conjunto de fatos ligados entre si que fundamentam a ação de um texto narrativo. O enredo pode ser  organizado de várias formas.
No contexto do carnaval os enredos propostos pelas escolas de samba são elaborados a partir de uma idéia central, os carnavalescos, aderecistas e demais funcionários de barracão confeccionam alegorias e fantasias dentro de um tema que muitas das vezes pode gerar várias ramificações. Exemplo: o enredo “Aquarela Brasileira” apresentado no Rio de Janeiro no desfile da Escola de Samba Império Serrano no ano 1964 e reeditado em 2004, fez uma homenagem a um dos clássicos da música popular brasileira “Aquarela do Brasil” de Ary Barroso, exaltando o país contando em versos a respeito das regiões geográficas, a beleza da arquitetura tradicional e moderna, das lendas e costumes das diferentes culturas que compõem nossa nação.
Samba de enredo é a música que embala o desfile das escolas de samba, deve conter letra e melodia de fácil assimilação do público mas ao mesmo tempo fiel ao enredo, ou seja o tema. O êxito de uma agremiação em muito depende do andamento do samba e seu desenrolar na avenida, alguns compositores preferem deixar o samba mais interpretativo (feito com muitos recursos poéticos) e outros gostam mais de trabalhos descritivos (com uma forma coloquial, direta). Isto tudo é variável de acordo com o estilo do desfile e a setorização de uma escola (ordem de fantasias e alegorias) que pode mudar de carnaval para carnaval.
Segundo a crítica o maior samba de enredo da história foi feito a partir do enredo “Aquarela Brasileira”, os versos do compositor Silas de Oliveira “Vejam esta maravilha de cenário, é um episódio relicário...” até hoje são cantados. Existem outros clássicos como: “Sonhar não custa nada, o meu sonho é tão real...” feito a partir do enredo “Sonhar não custa nada ou quase nada” da Mocidade Independente de Padre Miguel em 1992, Peguei um Ita no Norte de 1993 que resultou no animado samba “Explode coração na maior felicidade...” e muitas outras obras primas de várias escolas.

Ser membro de uma comissão julgadora de um concurso de samba enredo é uma tarefa de muita responsabilidade pois a partir das notas desta comissão é que será definida a música, o hino que uma comunidade irá cantar na avenida. Os jurados devem julgar a obra propriamente dita e não o compositor que a construiu. Os critérios de avaliação utilizados geralmente são letra e melodia.
A letra deve ser fiel a elementos do enredo, a melodia deve ser de fácil assimilação com trechos “alegres” para proporcionar uma boa interação e desempenho dos componentes da escola durante o desfile. O critério harmonia (que não é utilizado sempre nos concursos de samba enredo) é definido como o perfeito sincronismo dos intérpretes e músicos (cavaquinho e violão com os ritmistas da bateria, em síntese pode-se dizer que o samba deve se “enquadrar na bateria”.
O jurado deve ter muita sensibilidade e atenção ao observar a apresentação das obras concorrentes pois nem sempre numa boa interpretação está o melhor samba, nem sempre o melhor samba foi bem interpretado e nem sempre os ritmistas da bateria executam bem o acompanhamento. A comissão julgadora deve ler antes o enredo (sinopse) alguns dias antes do concurso e se fixar na análise da construção dos sambas esquecendo os possíveis laços de amizades com determinados compositores e outros interesses que não estão relacionados ao fortalecimento, crescimento e credibilidade de uma agremiação no seu grandioso papel de difusora cultural e educacional para a sociedade.
Músicos, maestros, compositores, cantores, autores de enredos, escritores, poetas educadores, jornalistas, radialistas, programadores musicais de rádio e TV e amantes do samba que lêem sobre o assunto, compram discos do gênero e freqüentam ambientes onde a música é executada como as rodas de pagode, show´s e ensaios de agremiações são pessoas indicadas para a formação de uma mesa de jurados. O número de 5 a 7 é uma quantidade ideal para uma comissão que muitas vezes é presidida pelo carnavalesco ou autor do enredo. É necessário um equilíbrio para definir os nomes que irão compor a mesa pois músicos e maestros geralmente distribuem mais atenção para a melodia e esquecem da letra, o inverso dos carnavalescos, enredistas e aderecistas que muitas  vezes por falta de conhecimento musical não conseguem avaliar melodias e possuem maior aptidão para a análise das letras. Um jurado pode identificar uma boa letra mas talvez não poderá perceber se uma linha melódica foi bem construída e vice versa.
Existem compositores com um estilo de sambas simples e retos que tornam as obras fáceis por conterem uma linha melódica padronizada dentro das sequências harmônicas tradicionais (sem dificuldades para o acompanhamento dos músicos que tocam cavaquinho e a interpretação da melodia para os intérpretes). Este tipo de obra é interessante mas é comum se tornar cansativa de ouvir várias vezes (vale lembrar que no desfile apenas uma música é cantada).
Outros autores possuem um estilo de sambas com variações melódicas e harmônicas (altos e baixos). Este tipo de samba para muitos profissionais da música é considerado bom por causa das modulações mas algumas vezes é considerado “difícil” pelo grande público.
O bairrismo é natural mas ele não pode ser determinante para a escolha de um samba enredo. A agremiação deve formar um júri com uma porcentagem de 20% ou 30% de pessoas que não participam diretamente da entidade. Comentários como “quem quer o melhor para a escola é quem participa dela” nem sempre estão corretos pois o olhar daquele que “está de fora” pode servir de “despertar para aqueles que estão dentro”. A exclusão de compositores que moram em localidades distantes da agremiação é um erro gravíssimo pois o maior papel que uma escola de samba deve desempenhar é o de união, interatividade entre os foliões.
Fazer parte de uma comunidade não é válido somente para aquele que mora no local mas também para todos aqueles que gostam e contribuem para a valorização deste local. A vida é uma coisa que se multiplica e no mundo do samba isto não poderia ser diferente, a humildade deve ser o grande lema para a permanência da paz, harmonia, alegria e respeito entre todos.





Texto de Rogério Nogueira (Rogerinho do Cavaco) desenvolvido a partir de pesquisas em livros, internet e depoimentos de sambistas.




Foto em preto e branco do GRES Império Serrano - Fonte: Arquivo O Globo

Ali, Como Aqui, o Jeito é Repetir...(?)

Oh, gente... Eu sei que fazer Carnaval com dinheiro público que sai na última hora é chatésimo. Também sei que a graninha que o prefeito dá de boa vontade pros foliões também é pouca... Mas, meus olhinhos purpurinados não precisavam ver as mesmas coisas duas vezes no mesmo carnaval, né?
O desfile de escolas de samba de nossa pacatíssima Fitness City Guarapari que aconteceu na "Sapucaiu" este ano foi uma "dejavuzada" de fantasias que euzinha já tinha visto na passarela do Walmor, em Vitória! Parecia o desfile das campeãs do Rio: tudo de novo!
Atenção carnavalescos (?) de Guarapa... Eu não mereço isso. Aliás, ninguém merece! Nem o prefeito que dá o dinheiro também merece essa desconsideração!
As fantasias mostravam uma coisa, o samba dizia outra e o enredo apontava pra outro lugar. Algumas fantasias foram originais, é claro. E, nesse quesito, a fogueteira Imperatriz deu um show... E o organizado Bloco das Misses também. Contudo, todavia, entretanto, o público que gosta do carnaval deveria ser melhor respeitado, né?
Pelo que sei, o único "Samba do Crioulo Doido" que fez sucesso foi aquele de 1968, e esse ninguém conseguiu repetir.
Olhem essas fotos e vejam se a Jureminha tá certa ou errada...

















Cê Jura, né?


2 de março de 2012

Mocidade Alegre de Olaria Promove a "Noite dos Bambas"

A Mocidade Alegre de Olaria vai realizar uma grande festa no Estádio do América Esporte Clube chamada "Noite dos Bambas - Ressaca do Carnaval 2012" e todos estão convidados.
A agremiação levará para o Estádio, no dia 09 de março, o encontro da Bateria Mocidade Samba Show com o Bloco Papadéfus, Rogerinho do Cavaco e o Grupo de Pagode Samba Amais para realizar essa grande festa de despedida do Carnaval 2012.
Dessa vez a agremiação pretende cobrar o valor simbólico de R$ 5,00 para ajudar nas despesas da festa e do desfile de 2012.
O presidente Tarcísio convida a todos os foliões para prestigiarem esse grande encontro de Bambas do Carnaval e do Samba de Guarapari.