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1 de outubro de 2016

Juliane Sezini Concede Entrevista para a Série "Rainhas"

Casada com o ritmista Júnior e mãe do pequeno Arthur, Juliane Sezini Cabral, a divertida e simpática Rainha de Bateria da Escola de Samba Juventude de Muquiçaba concedeu uma entrevista para o Batuque na Praia, na série "Rainhas".

Integrada à comunidade de uma das Agremiações mais tradicionais de Guarapari, Juliane, a sagitariana de 25 anos e 1,60 de altura disse que gosta de trabalhar atendendo ao público e nas horas vagas desfruta da companhia cativante do marido e do filhote com quem adora "ficar agarradinha".

Juliane também não dispensa um bom papo com os amigos e, sempre animada, adora dançar e frequentar festas. Há menos de 150 dias para o Carnaval de 2017, Juliane pretende levar o filho para a avenida onde irá desfilar mais uma vez à frente da Bateria Nota Mil, defendendo a coroa e as cores da Juventude de Muquiçaba.

Confira a seguir, a entrevista de Juliane:




Juliane, pelo Facebook você me disse que desfilou até este ano como Rainha de Bateria da Juventude. Desde quando você vem ocupando este posto tão concorrido no Carnaval?

Juliane: Desfilo desde 2007 na minha agremiação Juventude de Muquiçaba, mas o convite veio em 2014 pelo Presidente Tonho e foi muito gratificante pois a Escola estava completando 30 anos e relembraria o primeiro samba enredo de 1984. Foi lindo!

Recentemente você deu à luz o “pequeno Príncipe” Arthur. Quando foi isso? Você chegou a desfilar grávida? Não ficou com medo?

Juliane: Arthur nasceu em 2015, mas não desfilei à frente da bateria. Ia ser lindo, porque a escola estava homenageando a mulher. Decidi não arriscar pois estava na reta final da minha gestação, mas saí como apoio, ajudando a escola que amo.

No Carnaval de 2017 você pretende desfilar novamente à frente da Bateria Nota Mil da Juventude de Muquiçaba?

Juliane: Com certeza! Fui convidada, e estarei à frente da minha Bateria Nota 1000 da Juventude no ano que vem.

Como é a experiência de desfilar à frente da Bateria?

Juliane: A experiência é muito boa. Quando vai chegando a hora de desfilar e os tamborins começam a aquecer é uma explosão de emoção! Eu amo o samba.

Há alguma rainha de bateria famosa que lhe causa inspiração ou em quem você se espelha?

Juliane: Sim, Viviane Araújo. Acho ela linda, dá show de carisma, simpatia e samba no pé. Não é à toa que é considerada a Rainha das Rainhas do Carnaval.

O que você considera importante em uma Rainha de Bateria? 

Juliane: Tem que ter samba no pé, carisma e muita simpatia.

Às vésperas do Carnaval você realiza algum preparo especial ou se limita apenas aos ensaios?

Juliane: Evito comer algumas coisas e foco mais nos ensaios.

Como é a sua relação com a Juventude?

Juliane: Sou da Comunidade da Juventude de Muquiçaba. Estou sempre presente quando se reúnem para algum evento. Meu marido costuma falar que quando se aproxima a época do carnaval ele perde a mulher (rs) pois é quando me dedico ao barracão da escola. 

A sua família possui algum vínculo com a Escola de Samba ou só você mesmo é que encara a tarefa de defender as cores da Juventude?

Juliane: Tem muita gente da minha família integrada à Escola. Meu finado sogro Dorival foi um dos fundadores da escola que na época era o Bloco Folhinha Verde.  Minha cunhada Adriana desfila como destaque e meu marido toca surdo na bateria. No ano que vem pretendo levar meu filho.

Tem algum desfile da Juventude que lhe causou mais emoção ou todos foram marcantes na sua vida?

Juliane: Há sim. O do Carnaval de 2014, quando desfilei como Rainha de Bateria e a escola completava 30 anos.

Já desfilou em alguma outra Escola ou você sempre defendeu as cores da Juventude?

Juliane: Sempre defendi as cores da minha escola, mas também já recebi convite para desfilar em outras escolas.

Como está a preparação da Juventude para o Carnaval de 2017?

Juliane: Estamos a todo vapor apesar das dificuldades que todas as escolas enfrentam a respeito da verba. E o nosso enredo de 2017 irá falar sobre o Congo.

Cite uma frase que possa resumir a Juventude de Muquiçaba e tudo o que você sente pela Escola:




Juliane: “Surgiu no horizonte, ela vem depois da ponte, pra embalar no carnaval”. É um refrão de um samba que gosto muito e que representa o que sinto pela escola e o que ela representa para mim.






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